ALIENAÇÃO PARENTAL E A PERDA DO PODER FAMILIAR

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dc.contributor.author	JOSIELLY AQUINO DE, FREITAS
dc.date.accessioned	2019-05-24T21:47:44Z
dc.date.available	2019-05-24T21:47:44Z
dc.date.issued	2010-12-30
dc.identifier.citation	A presente pesquisa visa demonstrar a possibilidade de perda do poder familiar em face da alienação parental. A expressão alienação parental de acordo com os pensamentos de Maria Berenice Dias nada mais é do que um tipo de “lavagem cerebral” realizada pelo genitor que aliena o filho, de modo a denegrir a imagem do genitor que não detêm a guarda, narrando de forma maliciosa fatos que não ocorreram ou que não aconteceram de acordo com a descrição dada pelo alienador. De toda forma, a alienação trata-se de uma vingança, por não estar o alienador satisfeito com a separação, o genitor que detêm a guarda faz com que a imagem do ex-parceiro seja desmoralizada perante os filhos, de forma que estes passem a odiá-lo. Com o processo desencadeado pela alienação parental a prole é utilizada como uma forma de demonstrar o rancor direcionado ao não guardião. Aparecem as ocorrências de crianças com uma série de distúrbios de ordem psicológica, os reflexos da conduta dos pais se estendem pela vida do filho, causando danos irreversíveis, com a mudança de comportamento surgem novos adultos reproduzindo o modelo de pais e mães de forma imprópria. Ante ao exposto, nota-se que uma solução plausível ao presente caso seria a perda do poder familiar, de forma a utilizar-se de um método eficaz para que cesse a alienação pelo genitor guardião, aniquilando o que seria a origem da alienação parental, resolvendo este e vários outros problemas causados pela “vingança” do genitor alienante. Palavras - Chave: alienação parental; guarda; poder familiar.	pt_BR
dc.identifier.uri	http://hdl.handle.net/123456789/1275
dc.language.iso	other	pt_BR
dc.title	ALIENAÇÃO PARENTAL E A PERDA DO PODER FAMILIAR	pt_BR
dc.type	Other	pt_BR