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As organizações familiares tem um formato original de empresa. Podendo ser encontrada no mundo todo, produzindo trabalho e renda, além de estimular consideravelmente a economia de diversos países. No Brasil, as empresas familiares passaram por várias alterações econômicas realizadas no decorrer da década de 1990, além de enfrentarem problemas específicos às relações entre empresa e família, principalmente no contexto da sucessão. O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de aprender empiricamente o andamento e as particularidades relacionados ao processo sucessório em uma empresa, a conexão entre empresa e família e o papel do fundador enquanto “ser” principal e sucedido. Para isso foram realizadas entrevistas com todos os sócios de uma empresa familiar do ramo de sorvetes, localizada na Serra, no estado do Espírito Santo, a qual já se encontra na terceira geração. As análises dos dados foram descritivo-analíticas, na proporção em que buscou se adaptar os conhecimentos do estudo dentro dos padrões teóricos relativos à empresa familiar, e ao seu processo sucessório. Foi possível perceber que a empresa analisada de verdade se enquadra em várias características teóricas mostradas na literatura em torno do assunto, e evidencia alternativas para a superação de alguns conflitos regularmente encontrados. |
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