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O presente artigo, que resulta de uma pesquisa de natureza qualitativa, teve como objetivo investigar o brincar, promovido por meio do projeto “Oficina do Brincar”, com um grupo de crianças, com Trissomia do Cromossomo 21, que frequentam a Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Síndrome de Down, na cidade de Vitória(ES). Para a coleta de dados, além de análise de documentos, foram utilizados questionários, com perguntas abertas, aplicados para familiares e profissionais que praticam a Associação. Além disso, a pesquisa contou com um momento de intervenção promovido pelas alunas-pesquisadoras junto ao grupo de crianças com T21. Do ponto de vista teórico, contribuições de Kishimoto (2011) e Vygotsky (1998), entre outros, sustentam o trabalho. O estudo conclui que o brincar potencializa o processo de aprendizagem e desenvolvimento de quaisquer crianças, inclusive de crianças com deficiência, e precisa, mais que nunca, de espaços garantidos, na escola e fora dela. |
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