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UNIÃO POLIAFETIVA: O DIREITO À LIBERDADE DE ESCOLHA E A POSSIBILIDADE DO RECONHECIMENTO COMO ENTIDADE FAMILIAR

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dc.contributor.author AMANDA VAZ AMARAL
dc.date.accessioned 2020-02-12T14:23:37Z
dc.date.available 2020-02-12T14:23:37Z
dc.date.issued 2017-12
dc.identifier.citation Monografia apresentada ao Curso de Direito da Faculdade Doctum de Carangola, como requisito para aprovação na disciplina de TCC II, orientado pela Prof.ª Ester Soares Souza Sanches Área de Concentração: Direito Civil pt_BR
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/123456789/2663
dc.description.abstract Estudar a poliafetividade, nos últimos dias, tem se tornado uma missão de importante valor, haja vista sua incidência cada vez maior no cotidiano brasileiro. Reconhecer juridicamente este novel arranjo familiar ou mesmo examinar a possibilidade de seu reconhecimento é uma tarefa que os operadores do direito precisam se dignar em cumprir, considerando a dinamicidade do direito civil o caráter paternal dos princípios constitucionais que o regem. A despeito da omissão legislativa e da escassez jurisprudencial alguns casos já se tornaram públicos e obtiveram projeção social, tanto por serem extremamente singulares, quanto por desafiarem o sistema jurídico que os relega à clandestinidade. As famílias portando tem mostrado que a afetividade é imperiosa em estabelecer tais vínculos refirmando a validade dos princípios e demonstrando que o direito civil está se movendo como nunca. pt_BR
dc.subject Família. Princípios. Afetividade. Direito Civil pt_BR
dc.title UNIÃO POLIAFETIVA: O DIREITO À LIBERDADE DE ESCOLHA E A POSSIBILIDADE DO RECONHECIMENTO COMO ENTIDADE FAMILIAR pt_BR
dc.type Other pt_BR


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  • DIREITO
    MONOGRAFIAS DO CURSO DE DIREITO

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