dc.contributor.author |
MOTA, CLARA VITÓRIA LELIS |
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dc.contributor.author |
Junior., Prof. Juvenal Martins de Souza |
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dc.date.accessioned |
2022-05-11T19:17:06Z |
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dc.date.available |
2022-05-11T19:17:06Z |
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dc.date.issued |
2018-07-09 |
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dc.identifier.citation |
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Direito das Faculdades Unificadas de Teófilo Otoni, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharela em Direito. Área de Concentração: Constitucional. Direito |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/123456789/3906 |
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dc.description.abstract |
Há vários anos a possibilidade da execução provisória da pena vem sendo discutida pelo Poder Judiciário brasileiro, sendo que o Supremo Tribunal Federal algumas vezes alterou o seu entendimento com relação à matéria. Todavia, conforme se pode observar através do contexto histórico da aplicação da execução provisória da pena no Brasil, cumpre destacar que tal medida quase sempre foi aplicada pela Judiciário. Os contrários à prisão em segunda instância alegam que a prisão somente deve ocorrer após esgotadas todas a fases recursais, e que a execução da pena privativa de liberdade antes disso, contraria o princípio da presunção de inocência. Em contrapartida, os adeptos da prisão em segunda instância entendem que na segunda instância, existe um juízo de incriminação do acusado, baseado em matéria fatídico-probatória insuscetível de reexame pelas instâncias extraordinárias. E em razão disso, seria perfeitamente aceitável a relativização do princípio da presunção de inocência. Diante disso, o presente Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivo analisar a constitucionalidade da prisão após a condenação em segunda instância. |
pt_BR |
dc.subject |
Poder Judiciário. Execução provisória da pena. Prisão. Segunda instância. |
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dc.title |
A CONSTITUCIONALIDADE DA PRISÃO EM SEGUNDA INSTÂNCIA |
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dc.type |
Other |
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