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Sistema adotivo brasileiro: Preferências adotivas na seleção

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dc.contributor.author Araújo, Emanuelle Brito Costa Saade de
dc.contributor.author Pereira, Maria Eduarda Oliveira Netto
dc.contributor.author Dutra, Deo Pimenta
dc.date.accessioned 2023-04-12T21:19:08Z
dc.date.available 2023-04-12T21:19:08Z
dc.date.issued 2022-07
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/123456789/4513
dc.description.abstract O objeto desse estudo abrange a preferência seletiva através da seleção que adotantes fazem no momento da adoção, e os critérios que por eles são analisados, tendo em vista que é através da adoção que os menores podem ter a possibilidade de conhecer um aconchego de um lar, formando assim seu caráter ficando integrado a uma família. O Estatuto da Criança e do Adolescente trata a adoção diretamente à luz da Constituição Federal de 1988, sendo referência à evolução e dignidade ao ser humano, trazendo princípios fundamentais e normas priorizando a criança e o adolescente. A problemática é a preferência seletiva no momento da adoção que tem atrasado o processo, o número de crianças que tem o “modelo” buscado pelos adotantes é incompatível com as crianças disponíveis para adoção. As escolhas que motivam os adotantes no momento da adoção são as características físicas, bem como a cor da pele, problemas de saúde e também a existência de irmãos, sendo que na maioria das vezes, as autoridades preferem que irmãos sejam adotados juntos para obterem maiores vínculos no âmbito familiar. Um dos problemas que atrasam o Sistema de Adoção, parte também da idade do adotado, pois muitos acreditam que adotando bebês, terão uma facilidade maior de adaptação familiar, enquanto as crianças mais velhas acabam sendo adotadas por estrangeiros ou ficando na instituição e tornam “filhos da solidão”. Desta forma, o presente estudo parte de uma análise de como ocorre o processo de adoção, visando garantir um âmbito familiar adequado para os menores, permitindo que eles encontrem uma nova família, sendo a experiência positiva tanto para o menor, quanto para o adotando, de modo que perceba que adotar uma criança maior ou diferente do padrão por eles esperado pode surpreender de forma positiva. pt_BR
dc.subject Estatuto da Criação e do Adolescente. Constituição Federal de 1988. pt_BR
dc.subject Adoção Tardia. pt_BR
dc.title Sistema adotivo brasileiro: Preferências adotivas na seleção pt_BR
dc.type Article pt_BR


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