PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM INDÍGENAS DE ARACRUZ

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dc.contributor.author	Vieira, Maísa Pimentel
dc.date.accessioned	2024-06-18T14:41:24Z
dc.date.available	2024-06-18T14:41:24Z
dc.date.issued	2023-12-10
dc.identifier.uri	http://hdl.handle.net/123456789/4741
dc.description	Objetivo: Identificar a prevalência de síndrome metabólica (SM) e analisar os fatores de risco nas aldeias indígenas da Cidade de Aracruz. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, realizado nas aldeias indígenas de Aracruz, com uma amostra de 1084 indígenas. Foi utilizado os critérios definidos pela American Heart Association e do National Heart, Lung and Blood Institute (AHA\NHLBI) (2005). Resultados: Os dados analisados após a exclusão foram referentes a 1052 indígenas, sendo que, 608 (57,8%) do sexo feminino e 444 (42,2%) do sexo masculino. Nessa população 525 (49,9%) apresentaram SM e 527 (50,1%) não apresentaram SM. A idade média de indivíduos com SM foi de 46,9 (±14,3) e sem SM 35,7 (±13,0). Ademais, ambos IMC deram acima do desejável, o grupo com SM com 31,6 (± 5,56) e sem SM com 26,9 (± 5,04). Tanto para características demográficas, quanto para metabólicas houve diferenças estatísticas significativas,em que o grupo com SM demonstrou médias mais elevadas com exceção de HDL e altura.Conclusão: Infere-se, portanto, que os indígenas de Aracruz apresentaram uma alta prevalência de SM.	pt_BR
dc.description.abstract	Objective:To identify the prevalence of metabolic syndrome (SM) and analyze the risk factors in indigenous villages in the City of Aracruz.Methodology: This is a cross-sectional study, carried out in the indigenous villages of Aracruz, with a sample of 1084 indigenous people. The criteria defined by the American Heart Association and the National Heart, Lung and Blood Institute (AHA\NHLBI) (2005) were used. Results: The data analyzed after exclusion referred to 1052 indigenous people, 608 (57.8%) female and 444 (42.2%) male. In this population, 525 (49.9%) had MS and 527 (50.1%) did not have SM. The average age of individuals with SM was 46.9 (±14.3) and without SM 35.7 (±13.0). Furthermore, both BMIs were above desirable, the group with SM with 31.6 (± 5.56) and without SM with 26.9 (± 5.04). For both demographic and metabolic characteristics, there were significant statistical differences, in which the group with SM demonstrated higher averages, with the exception of HDL and height. Conclusion: It is therefore inferred that the indigenous people of Aracruz had a high prevalence of SM.	pt_BR
dc.language.iso	other	pt_BR
dc.subject	Síndrome Cardiometabólica	pt_BR
dc.subject	Cultura das Populações Indígenas	pt_BR
dc.subject	Fatores de Estilo de Vida	pt_BR
dc.subject	Comportamentos Sedentários	pt_BR
dc.title	PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM INDÍGENAS DE ARACRUZ	pt_BR
dc.type	Article	pt_BR