Abstract:
O presente estudo visa elucidar, através da obra e o legado da filósofa e cientista política, Hannah Arendt, os mecanismos de perpetuação do totalitarismo e ferramentas de perpetração da banalidade do mal no seio social, como a disseminação do medo, igualmente banalizado, assim compreendido como o ódio social vertido para determinadas camadas. Ainda, como tais fatores, numa equação macabra, viabiliza resultados que a História ensina e como as repetições espreitam as organizações sociais modernas, sob o risco de perversão do Direito, transformando a norma em ferramenta de opressão.
