Abstract:
A urbanização de forma desordenada nos grandes centros urbanos sempre prejudicou a funcionalidade dos mesmos em diversos aspectos, seja funcional ou mesmo ambiental. E se comparados os centros urbanos e áreas com inferioridade populacional significativa, a falta de infraestrutura e planejamento apenas oferecem menor relevância na proporção dos impactos estruturais sobre a exigência do poder público diante dos conflitos habitacionais e expansão urbana, mas oferece os mesmos impactos sobre o meio ambiente. Diante dessa problemática depara-se com os parcelamentos rurais com fins imobiliários, que na sua maioria se encontram sem nenhuma regularização e planejamento, dificultando a gestão estrutural e ambiental, que prejudica a saúde e o bem-estar dos moradores e frequentadores que objetiva desfrutar desses espaços uma melhor qualidade de vida não oferecida nos grandes centros urbanos, com o objetivo muitas das vezes frustrados. Assim, neste contesto o estudo se apresenta de forma a identificar os principais impactos ambientais com o objetivo de mitiga-los, fornecendo praticas mais adequadas e ferramentas mais eficientes de gestão ambiental, considerando-se importante criar métodos educacionais de interação de todos os responsáveis e beneficiados, para que possa colher frutos com as melhorais alcançadas através da sensibilização dos agentes ativos e multiplicadores que fortalecem as tomadas de decisões, dando corpo e força a uma gestão mais participativa e consciente, seja na implantação e ocupação do solo ou na correção dessas etapas, como acorreu neste trabalho.
