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Violência obstétrica: uma questão de gênero

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dc.contributor.author Souza, Paula Garcez Marciano
dc.date.accessioned 2023-05-25T17:39:42Z
dc.date.available 2023-05-25T17:39:42Z
dc.date.issued 2021
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/123456789/4554
dc.description.abstract O presente artigo tem por objeto a análise das condutas violentas praticadas por parte dos servidores da saúde, em desfavor de mulheres sem que haja distinção de classe social, econômica, religiosa, durante todo o periodo gestacional que se estende ao pós-parto, além de estabelecer quais danos físicos e psicológicos enfrentam essas vítimas, e como a dignidade da mãe e mulher como pessoa humana (resguardada no art. 1º, III da CF88) é afetada pela impunidade dos agressores devido à ausência da tipificação penal. Trazendo para realidade da zona da mata mineira, foi feito um levantamento dos partos hospitalares realizados na região de Carangola no último ano, aplicado um questionário com essas mães de como foi à experiência de parir para elas, no que se refere ao atendimento hospitalar, e através dos questionários foi feito uma analise de possíveis mães que sofreram violência obstétrica. Portanto pretende-se propor a tipificação da violência obstétrica em nosso ordenamento jurídico, relacionando o cenário de condutas de violência contra a mulher no período gestacional, parto e pós-parto da saúde brasileira, sobretudo mineira na região de Carangola. pt_BR
dc.subject Prática Médica pt_BR
dc.subject Direitos e Garantias pt_BR
dc.title Violência obstétrica: uma questão de gênero pt_BR
dc.type Article pt_BR


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    MONOGRAFIAS DO CURSO DE DIREITO

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