O transtorno do espectro autista (TEA) é caracterizado por um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta as habilidades de linguagem, comportamento, interações sociais e a aprendizagem da criança. O diagnóstico tardio e a falta de informação são os principais fatores nocivos a criança/adolescente com TEA, que passa a ser desconsiderada pela família, escola e sociedade. Pesquisas e trabalhos concisos mostram o quadro de evolução e os resultados esperados no tratamento dessas crianças/adolescentes. O Atendimento Individualizado (PAI) caracteriza um desses projetos bem como, o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI). Nunes; Azevedo; Schmidt (2013) afirma que a escola oportuniza a interação entre pares e contribui para o desenvolvimento de novas aprendizagens e comportamentos, dessa maneira se constitui como um recurso fundamental para enriquecer as experiências sociais das crianças com TEA. Enfim, a escola e a sociedade bem como a família devem estar preparados para lidar com a criança/adolescente com qualquer deficiência e se tratando de TEA em específico, o preparo parte do diagnóstico precoce até a fase adulta do ser como um todo, uma vez que há intervenções que buscam a reabilitação intelectual dessa pessoa que refletirá em toda sua vida.