dc.identifier.citation |
O presente trabalho de conclusão de curso se configura como uma exigência da obtenção do título de bacharel no curso de Serviço Social das Faculdades Integradas de Caratinga. A dissertação propõe uma discussão acerca da instrumentalidade do Serviço Social, na tentativa de visualizá-la na prática cotidiana do Assistente Social, sendo possível essa discussão a partir do período de estágio supervisionado no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). A instrumentalidade é entendida como as capacidades que os sujeitos profissionais adquirem de darem respostas às demandas que se colocam a profissão, constroem se sócio-historicamente num conflito de tecnologias e causalidades. Na área do Serviço Social a instrumentalidade como mediação é o espaço para se pensar nos valores subjacentes às ações, no nível e na direção das respostas que estamos dando e pelas quais a profissão é reconhecida ou questionada socialmente. Primeiramente foi realizada uma contextualização sócio-histórica do Serviço Social brasileiro, dando ênfase a instrumentalidade do Serviço Social como mediação da prática profissional, destacando também a Política de Assistência Social na Proteção Social Básica. Por fim, foi realizada uma pesquisa semiestruturada qualitativa, buscando evidenciar a instrumentalidade na prática cotidiana, sendo aplicada aos profissionais Assistentes Sociais do CRAS Aparecida. Palavras-chave: Serviço Social, Instrumentalidade, Política de Assistência Social |
pt_BR |