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Título: CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS PARA CRIANÇAS SURDAS: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS UTILIZADAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Autores: ARAUJO, ALINY DE
ALVES, ELIZABETH FELBERK DAMASCENO
SILVA, MONIKE LIMA
Palavras-chave: Surdo
Inclusão
Escola
Data: 10-Dez-2015
Citação: Trabalho de Conclusão de Curso submetido à Faculdade Doctum de Pedagogia da Serra como requisito parcial para obtenção do título de Licenciatura Plena em Pedagogia. Orientadora: Profª, Drª Ana Cristina Machado de Oliveira.
Descrição: As pessoas com necessidades educacionais especiais adquiriram por lei o direito de frequentar uma instituição escolar com ensino adequado e recursos necessários para que o aprendizado aconteça de forma satisfatória, onde possam socializar e interagir com outros alunos. Esse processo é chamado de inclusão, ato ou efeito de incluir. Dentre essas pessoas estão os alunos surdos, que tem como principal meio de comunicação a Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS, reconhecida constitucionalmente pela Lei 10.436/2002. Esse aluno surdo é foco do presente estudo, pois tem como objetivo mostrar a importância de contar histórias para crianças surdas em classe de ensino regular no contexto da Educação Infantil, e entender como está sendo desenvolvido e aperfeiçoado esse trabalho na escola. Nosso universo de estudo é o CMEI da rede municipal. Os profissionais abordados para a pesquisa são aqueles que lidam diretamente com o aluno surdo, por meio de observações e aplicabilidade de questionário. A intenção foi inferir quais as problemáticas enfrentadas por eles no processo de inclusão. Dessa forma no decorrer do nosso trabalho abordaremos um pouco sobre práticas pedagógicas, pois é uma ação de extrema importância que possibilita ao professor desenvolver um ótimo trabalho, contribuindo para o aprendizado do aluno. Por trata-se de um sujeito, levando em consideração seus traços subjetivos e suas particularidades, optamos por uma investigação bibliográfica e de abordagem qualitativa. Diante do estudo realizado, entendemos que a educação deva ser igualitária no direito à diferença, garantindo o acesso e a permanência de crianças, neste caso, surdas, nas escolas e que sua aprendizagem de fato se efetive de forma prazerosa, compactuando para um ambiente de grandes realizações.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/1409
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