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dc.contributor.authorSantos Filho, Juliano Vital dos-
dc.contributor.authorMatos, Leticia Lima de-
dc.contributor.authorSilva, Leticia Pereira-
dc.date.accessioned2024-02-22T18:06:04Z-
dc.date.available2024-02-22T18:06:04Z-
dc.date.issued2023-12-10-
dc.identifier.citationTrabalho apresentado ao Centro Universitário Doctum de Teófilo Otoni, como requisito para obtenção do título de Farmácia. Orientador: Prof. Dr. Coorientador: Prof. Me.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/4645-
dc.descriptionNo presente documento se apresenta o planejamento e desenvolvimento de um trabalho de conclusão de curso que consiste em descrever, informar e orientar sobre os riscos presentes na prática da automedicação e o papel do farmacêutico para uma dispensação segura. Automedicação, de forma resumida, consiste na prática de ingerir qualquer medicamento sem orientação ou prescrição de um profissional habilitado a prescrever. Diversos são os fatores que contribuem para a automedicação, desde um sistema de saúde precário até a influência dos meios midiáticos patrocinados pelo sistema capitalista vivido. É de consenso entre médicos e farmacêuticos que o consumo de medicamentos sem qualquer orientação médica causa maus malefícios que benefícios. Tal prática acarreta vários danos à saúde, como intoxicação, reações alérgicas, mascaramento de doenças mais graves e até a morte. Portanto, este artigo tem como objetivo explorar os riscos para a saúde acarretados pela automedicação, bem como destacar o papel essencial do farmacêutico na dispensação segura de medicamentos. Serão discutidas estratégias e abordagens que podem ser adotadas para promover uma cultura de automedicação.pt_BR
dc.description.abstractThis document presents the planning and development of a course conclusion work that consists of describing, informing and providing guidance on the risks present in the practice of self-medication and the role of the pharmacist in safe dispensing. Self-medication, in short, consists of the practice of ingesting any medication without guidance or prescription from a professional qualified to prescribe. There are several factors that contribute to self-medication, from a precarious healthcare system to the influence of the media sponsored by the capitalist system. There is a consensus among doctors and pharmacists that the consumption of medicines without any medical advice causes more harm than good. This practice causes various harm to health, such as intoxication, allergic reactions, masking of more serious illnesses and even death. Therefore, this article aims to explore the health risks posed by self-medication, as well as highlighting the essential role of the pharmacist in the safe dispensing of medicines. Strategies and approaches that can be adopted to promote a culture of self-medication will be discussed.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAutomedicaçãopt_BR
dc.subjectFarmacêuticopt_BR
dc.subjectFarmáciapt_BR
dc.subjectRiscospt_BR
dc.subjectMalefíciospt_BR
dc.titleRISCO PARA A SAÚDE ACARRETADOS PELA AUTOMEDICAÇÃO E O PAPEL DO FARMACÊUTICO PARA UMA DISPENSAÇÃO SEGURApt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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