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http://hdl.handle.net/123456789/189| Título: | AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE VIGAS DE TRANSIÇÃO EM EDIFÍCIOS COM ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO |
| Autores: | NOGUEIRA, ANA PAULA DOS SANTOS OLIVEIRA, LARISSA CRISTINA DE |
| Data: | 30-Dez-2018 |
| Citação: | A concepção da estrutura de um edifício consiste em estabelecer um arranjo adequado para os elementos estruturais de modo a assegurar que o mesmo possa atender às finalidades para as quais foi projetado atendendo o máximo possível o modelo base do projeto arquitetônico, que prevê o posicionamento dos elementos estruturais que são lajes, vigas, pilares e fundação. Muitas vezes a posição dos pilares pode não coincidir entre pavimentos com diferentes usos, sendo necessário considerar pilares que nascem em um determinado pavimento, sobre uma viga. Nesse caso para redirecionar as cargas aos apoios mais próximos empregam-se vigas de transição. Porem o emprego dessas vigas é um dos principais pontos com impacto no desempenho econômico de uma estrutura. Uma estrutura com poucos pilares normalmente tem seu custo elevado, pois exige vãos maiores, com grandes seções e um grande volume de concreto e aço. Esse estudo então desenvolveu o pré-dimensionamento de seções transversais de vigas em concreto armado, submetidas a cargas concentradas provenientes de pavimentos superiores, representando a situação típica de vigas de transição, em edifícios de 4, 6, 8, 10 andares, analisados com diferentes distancias entre os apoios, analisou e verificou possíveis alturas e larguras de vigas de transição, e por fim foi feito uma análise de rigidez variando a seção das vigas das lajes superiores com a mesma dimensão mínima resistente da viga de transição, com auxílio de um software de cálculo estrutural, com base na NBR 6118/2014 - Projeto de estruturas de concreto procedimento visando atingir as alturas mínimas necessárias para dimensionamento aos estados-limites últimos e de serviço, também foi analisado o custo de cada viga. Com essas analises constatou-se que aumento da altura não resulta na diminuição do valor da seção ao contrario, resultou em um aumento de armadura visto que a viga se torna mais rígida resistindo assim a maiores esforços vindos dos pavimentos superiores. Em relação à variação de largura, podemos dizer que não se mostrou favorável, pois mesmo diminuindo os esforços atuantes sobre a viga teve que manter a mesma altura para que a estrutura atendesse aos critérios de resistência definidos pela norma. Em relação ao estudo de rigidez das vigas superiores notouse uma diminuição na armadura da mesma, porém quando avaliada em relação ao custo total da estrutura não se torna interessante. Por fim, a diminuição do vão efetivo demonstrou-se mais eficaz para a limitação da altura. Palavras-Chave: Viga de transição. Concreto armado. Pré-Dimensionamento. |
| URI: | http://hdl.handle.net/123456789/189 |
| Aparece nas colecções: | ENGENHARIA CIVIL |
Ficheiros deste registo:
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