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dc.contributor.authorFonseca, Bruno Brito Vargas-
dc.date.accessioned2022-09-21T17:21:53Z-
dc.date.available2022-09-21T17:21:53Z-
dc.date.issued2022-07-10-
dc.identifier.citationProfessora Orientadora: Ariadne Dettmann Alvespt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/4198-
dc.descriptionA história da homoafetividade e da homoparentalidade remonta séculos de opressão e marginalização, cujos efeitos se estendem até os dias atuais em diferentes setores da sociedade. Nos últimos anos, com um número significativo de pesquisas sendo desenvolvido no sentido de investigar a conjuntura familiar homoparental, alguns autores apontaram a estigmatização e a falta de apoio como conflitos traduzíveis em desafios enfrentados por essas famílias. Tais desafios parecem diminuir em certos contextos com maior apoio social e atitudes positivas, tanto no que se refere ao casamento homoafetivo quanto à aceitação de seus filhos, como é o caso de países que se comprometeram com tais mudanças há mais tempo que o Brasil. Partindo desse pressuposto, a pesquisa em questão adota uma abordagem qualitativa descritiva, a partir da aplicação de um questionário, entre os dias 21 de abril e 23 de maio de 2022, com 13 questões estruturadas, numa amostra de sete pais ou mães homoafetivos, independente de gênero, residentes da Grande Vitória, mapeados em grupos de redes sociais destinados ao público-alvo, com o objetivo de investigar sua percepção sobre a estigmatização e o apoio social no processo de parentalidade. Os resultados apontaram boas percepções sobre apoio familiar, tanto na decisão de ser pai ou mãe e durante a criação dos filhos, quanto nos ambientes de ritos religiosos. Ainda assim, sugeriram a presença de estigmatização, quando as questões se referiram à aceitação nos espaços públicos, julgamentos morais e dúvidas quanto à capacidade de criar filhos bem ajustados, com bom caráter e saúde mental.pt_BR
dc.description.abstractThe history of homosexuality and homoparenthood goes back centuries of oppression and marginalization, whose effects extend to the present day in different sectors of society. In recent years, with a significant number of research being carried out to investigate the homoparental family situation, some authors have pointed to stigmatization and lack of support as conflicts that can be translated into challenges faced by these families. Such challenges seem to diminish in certain contexts with greater social support and positive attitudes, both with regard to same-sex marriage and the acceptance of their children, as is the case of countries that have committed to such changes longer than Brazil. Based on this assumption, the research in question adopts a descriptive qualitative approach, based on the application of a questionnaire, between April 21 and May 23, 2022, with 13 structured questions, in a sample of seven homosexual fathers or mothers, regardless of of gender, residents of Grande Vitória, mapped in social network groups aimed at the target audience, with the objective of investigating their perception of stigmatization and social support in the parenting process. The results showed good perceptions about family support, both in the decision to be a father or mother and during the raising of children, as in the environments of religious rites. Even so, they suggested the presence of stigmatization, when the questions referred to acceptance in public spaces, moral judgments and doubts about the ability to raise well-adjusted children with good character and mental health.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectHomoparentalidadept_BR
dc.subjectPais do mesmo sexopt_BR
dc.subjectEstigmatizaçãopt_BR
dc.subjectApoio socialpt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.titleHOMOPARENTALIDADE: A PERCEPÇÃO DE PAIS HOMOAFETIVOS DA GRANDE VITÓRIA SOBRE ESTIGMA E APOIO SOCIAL NA CRIAÇÃO DOS FILHOSpt_BR
dc.typeArticlept_BR
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