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dc.contributor.authorAlves, Daniely Teodoro Ferreira-
dc.date.accessioned2025-01-13T18:10:29Z-
dc.date.available2025-01-13T18:10:29Z-
dc.date.issued2024-12-10-
dc.identifier.citationProfessor orientador: Não identificadopt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/5057-
dc.descriptionA primeira infância abriga o período de maior neuroplasticidade do cérebro infantil. Nesse cenário, existem inúmeras estruturas em desenvolvimento, sendo uma delas a construção das bases afetivas. Estas são construídas desde o período intrauterino. Após o nascimento, o vínculo afetivo continua seu desenvolvimento na relação entre a figura do cuidador central e o bebê. É válido destacar que essa relação, nesse período da primeira infância, tem sua importância, já que serve de referência para que a criança tenha outras relações afetivas ao longo do seu desenvolvimento. Por isso, entendendo a importância da construção do vínculo afetivo nos primeiros anos de vida, é válido refletir sobre as consequências no desenvolvimento emocional de crianças submetidas à experiência de abandono afetivo. Dessa forma, baseado na Teoria do Apego desenvolvido por John Bowlby e Mary Ainsworth o artigo em questão tem como objetivo compreender os possíveis modelos de apego a serem desenvolvidos na relação com o cuidador central. Além de compreender de forma específica os modelos predominantes em casos de negligência afetiva. A formulação se dá por meio da pesquisa bibliográfica, utilizando artigos encontrados na ferramenta Google acadêmico e livros que abordam a Teoria do Apego. Dessa forma, foi possível concluir que experiências de abandono afetivo na primeira infância, tornam a criança mais suscetível a desenvolvimento de modelos de apego ansioso-evitativo e ambivalente além do comprometimento do desenvolvimento mental saudável.pt_BR
dc.description.abstractEarly childhood is the period of greatest neuroplasticity in the child's brain. In this scenario, there are numerous structures in development, one of which is the construction of affective bases. These are built from the intrauterine period. After birth, the emotional bond continues to develop in the relationship between the central caregiver and the baby. It is worth highlighting that this relationship, in this period of early childhood, is important, as it serves as a reference for the child to have other affective relationships throughout their development. Therefore, understanding the importance of building an emotional bond in the first years of life, it is worth reflecting on the consequences on the emotional development of children subjected to the experience of emotional abandonment. Thus, based on the Attachment Theory developed by John Bowlby and Mary Ainsworth, the article in question aims to understand the possible attachment models to be developed in the relationship with the central caregiver. In addition to specifically understanding the predominant models in cases of emotional neglect. The formulation takes place through bibliographical research, using articles found in the Google Scholar tool and books that address Attachment Theory. In this way, it was possible to conclude that experiences of emotional abandonment in early childhood make the child more susceptible to the development of anxious-avoidant and ambivalent attachment models, in addition to compromising healthy mental development.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAbandono afetivopt_BR
dc.subjectteoria do apegopt_BR
dc.subjectprimeira infânciapt_BR
dc.titleCONSEQUÊNCIAS DO ABANDONO AFETIVO NA PRIMEIRA INFÂNCIApt_BR
dc.typeArticlept_BR
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