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dc.contributor.authorCesarino, Samuel Fagundes Brito-
dc.date.accessioned2025-01-13T18:26:23Z-
dc.date.available2025-01-13T18:26:23Z-
dc.date.issued2024-12-10-
dc.identifier.citationProfessor orientador: Não identificadopt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/5059-
dc.descriptionO suicídio não é apenas o ato, é também a construção de uma cena na qual o sujeito evade o palco, abrindo mão da própria subjetividade em prol de tomar-se de volta para si, com a passagem ao ato o sujeito retifica sua narrativa com uma negativa ao outro e ao Outro, é um “não!”. Com a negativa o sujeito reafirma sua autonomia frente sua própria existência, retificando a vida, tomando de volta a vida e sua condição de sujeito. Para o sujeito que continua a viver fica apenas um corpo morto, do qual o simbolismo da morte não será cifrada a partir do sujeito que se foi, mas para o sujeito assiste, a saída da cena remonta para, uma dissolução de uma narrativa da subjetividade que é dada a partir de outro sujeito. Deixando sua posição de sujeito para outro sujeito e tomando de volta sua própria vida, o corpo morto evoca para os que continuam vivendo, uma questão pragmática, na qual a solução para o enigma do corpo suicídio nunca será resolvido, uma vez que quem se mata não estará la para dar resposta alguma a questão que fica, deixando apenas uma negativa para sua posição de sujeito e objeto para outro sujeito. Este artigo de revisão de literatura se propõe a fazer uma investigação sobre como se desdobra um ato suicida, fazendo um debate acerca do suicídio como fenômeno pragmático de saúde pública na sociedade brasileira, na qual a ligação de causalidade com o ato é indecifrável.pt_BR
dc.description.abstractSuicide isn’t just an act, it’s also the construction of a scene where the subject gets out of the scene giving up on it’s own subjectivity in favor of taking itself back to itself, with the passage to the act the subject rectifies it’s own narrative with a negative to the other and the big other, it’s a “no!”. With the negative the subject reaffirms it’s autonomy to it’s own existence, rectifying life, taking back life and it’s condition as subject. To the subject that keeps on living theres is just a body, in which the symbolism of death won’t be encrypted from the subject that it’s gone, but to the subject that watches, the exit to the scene remounts, the dissolution from narrative of subjectivity which is given by another subject. Giving up it’s position as a subject to another subject and taking back it’s own life, the dead body evokes to the ones that keep on living, a pragmatic question, in which the solution to the enigma of suicided body will never be solved, since the one who kills itself won’t be there to give any answer to the ones who stay, leaving just a negative to so it’s position as a subject and object to another subject, this article aims to articulate a revision oif literature, as the means of an ivestigation on how a suicide act unveils, executing a debate about suicide as being a the pragmatic society phenomenon in brazilians public heath, in which the cause in relation to the act becomes undeciphered.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectsuicídiopt_BR
dc.subjectideação suicidapt_BR
dc.subjectpassagem ao atopt_BR
dc.subjectcontemporaneidadept_BR
dc.titleIDEAÇÃO SUICIDA E PASSAGEM AO ATO NA CONTEMPORANEIDADE BRASILEIRApt_BR
dc.typeArticlept_BR
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