Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/123456789/516
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dc.contributor.authorJULIO, PAULO VICTOR R.-
dc.date.accessioned2019-05-14T13:34:48Z-
dc.date.available2019-05-14T13:34:48Z-
dc.date.issued2018-12-30-
dc.identifier.citationO estudo aqui apresentado tem por finalidade promover uma análise e reflexão acerca do tema adoção, da possibilidade de destituição do poder familiar e indenização por danos morais a crianças e adolescentes acolhidos em adoção e, posteriormente, supostamente devolvidos pelos adotantes ao Estado, sem justificativas razoáveis. A legislação comum e a legislação especial não dispõem sobre a devolução de adotando ao Estado, todavia o Estatuto da Criança e do adolescente determina que a adoção, uma vez consolidada por sentença é irrevogável. Assim, este estudo visa demostrar provável confusão na utilização da terminologia jurídica entre o termo devolução do menor e destituição do poder familiar quando se trata de adoção consolidada. A devolução do menor após a adoção é conflitante com os princípios norteadores do Estatuto da Criança e do Adolescente, bem como os princípios constitucionais, que asseguram os direitos fundamentais às crianças e adolescentes. Assim, havendo danos aos interesses do menor bem como lesão a direitos da personalidade dos mesmos devemos pensar na propositura de ações indenizatórias em face dos pais, ou pretendentes a pais. PALAVRAS-CHAVE: adoção; dignidade humana; destituição, melhor interesse da criança ou do adolescentept_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/516-
dc.language.isootherpt_BR
dc.titleADOÇÃO: Um estudo sobre a (in)possibilidade de devolução do filho adotadopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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