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dc.contributor.authorPROENÇA, ÉMERSON PEDRO-
dc.date.accessioned2019-05-15T20:17:58Z-
dc.date.available2019-05-15T20:17:58Z-
dc.date.issued2013-12-30-
dc.identifier.citationApresentar um trabalho que o referente assunto é a Eutanásia requer uma paciência e uma disposição muito grande, pois o respectivo tema nos trás um campo muito amplo, já que é um tema muito polemico na atualidade por se tratar da antecipação do fim da vida, e muitos não aceitam isso e falam que tirar a vida de uma pessoa só pertence a Deus e a mais ninguém, mas nunca é demais lembrar que o direito à vida é um dos artigos da nossa Constituição da Republica, mas o mesmo artigo fala que é viver com dignidade, e a quem cabe falar à um paciente terminal, com perspectivas de intenso sofrimento e privação, mas com plena capacidade de discernimento que ele deve viver, mesmo sofrendo de forma intensa e indignamente? Um paciente com plena capacidade de discernimento, mas que os médicos já deram diagnósticos que sua doença é irreversível, incurável (e em alguns casos o paciente depende de um terceiro para tudo), poderia ele fazer um pedido de antecipação da morte, à alegação de que a vida daquela forma para ele não é digna? Não cabe a ele decidir o que é digno ou não para que ele tenha uma morte digna? Palavras-chave: dignidade da pessoa humana; morte digna; direito a vida; eutanásia.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/855-
dc.language.isootherpt_BR
dc.titleEUTANÁSIA: DIGNIDADE DA PESSOA HUMANApt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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