Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/123456789/915
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dc.contributor.authorMARTINS, THAÍS EMANUELLE DOS SANTOS-
dc.contributor.authorSANTOS, WARLITON RODRIGUES DOS-
dc.date.accessioned2019-05-16T12:23:19Z-
dc.date.available2019-05-16T12:23:19Z-
dc.date.issued2013-12-30-
dc.identifier.citationAo longo dos últimos anos a discussão em torno da capacidade de crescimento da economia brasileira tem ganhado cada vez mais relevância. Após a implementação do Plano Real e o consequente controle do processo inflacionário, a pesquisa acadêmica pode reduzir sua preocupação acerca dos modelos de combate à inflação e focar naqueles ligados ao desenvolvimento econômico. Neste sentido, os estudos sobre a capacidade de geração de poupança da economia brasileira passaram a se tornar cada vez mais frequentes, fazendo com que surgissem inúmeras controvérsias acerca desse tema. A poupança muitas vezes é confundida com a caderneta de poupança, que é um tipo de investimento financeiro, sendo o mais tradicional e popular investimento entre os brasileiros. Poupança é a parte da renda disponível de pessoas, empresas ou instituições superavitárias que não é utilizada em consumo imediato e, por consequência, é guardada para ser usada num momento futuro; é o acúmulo de capital para investimento.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/915-
dc.language.isootherpt_BR
dc.titlePOUPANÇA INTERNA COMO FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE ECONÔMICApt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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