dc.contributor.author |
Araújo, Felipe Martins Capella |
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dc.contributor.author |
Oliveira, Igor Cesar Diniz de |
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dc.contributor.author |
Cimini, mariana Azevedo |
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dc.contributor.author |
Moreira, Oscar Alexandre Teixeira |
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dc.date.accessioned |
2023-07-31T19:53:22Z |
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dc.date.available |
2023-07-31T19:53:22Z |
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dc.date.issued |
2023 |
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dc.identifier.citation |
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Direito da Faculdade Doctum de Caratinga, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Direito |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/123456789/4603 |
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dc.description.abstract |
O Princípio da Insignificância tem como objetivo afastar a intervenção estatal punitiva quando a ação do infrator não resulta em prejuízo significativo ao bem jurídico protegido. A questão em estudo é se tal princípio pode ser aplicado pela autoridade policial, como o Delegado de Polícia, ou se essa atribuição é exclusiva do Judiciário, ao analisar a tipificação do crime de bagatela, e o assunto será analisado a partir do marco teórico estabelecido pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça e da doutrina de Cleber Masson e Alexandre Morais da Rosa. O tema é escolhido devido ao impacto que a aplicação desse princípio pelo Delegado de Polícia poderia ter na eficiência processual e na agilização do julgamento de casos verdadeiramente importantes pelo Judiciário, evitando acionar a justiça somente para confirmar a exclusão da tipicidade da ação do agente por ausência de lesão a bem tutelado. Embora haja debate jurisprudencial e doutrinário sobre o assunto, a análise detalhada do caso concreto leva à compreensão de que o posicionamento mais adequado é reconhecer a competência do Delegado de Polícia para aplicar o Princípio da Insignificância. |
pt_BR |
dc.subject |
Princípio da Insignificância. |
pt_BR |
dc.subject |
Aplicabilidade. Delegado de Polícia |
pt_BR |
dc.title |
A Possibilidade da aplicação do princípio da insignificância pela autoridade policial |
pt_BR |
dc.type |
Article |
pt_BR |