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Título: EFEITOS À SAÚDE FÍSICA E PSICOLÓGICA DO AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIA DECORRENTES DO TRABALHO
Autores: RIBEIRO, LETÍCIA DE SOUZA
Martinelli, Prof. João Carlos Muniz
Palavras-chave: Agente de segurança penitenciária. Doenças ocupacionais. Análise do Comportamento. Saúde física e mental
Data: 6-Dez-2019
Citação: Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Psicologia do Centro Universitário Doctum de Teófilo Otoni, como requisito parcial para a obtenção do grau de bacharel em Psicologia Área de concentração: Comportamento Análise do
Resumo: A atenção ao adoecimento ocupacional faz parte das preocupações governamentais e institucionais, devido a sua alta prevalência e custos relacionados a afastamentos do trabalho, aumento de outros riscos ocupacionais e alto custo com os cuidados à saúde do trabalhador. Inclusive com relação aos agentes de segurança penitenciária (ASP). Pois como aponta a Organização Mundial de Saúde (OMS) (2001) a função exercida por um ASP é de risco, sendo essa profissão considerada como uma das mais vulneráveis ao estresse ocupacional. Objetivo: Caracterizar as variáveis associadas à saúde física e psicológica do agente de segurança penitenciária conforme estudos Nacionais. Método: Inicialmente foi realizada uma pré-análise dos materiais e uma leitura flutuante das publicações. Em segundo plano, realizou-se uma leitura mais profunda com o objetivo de identificar os materiais que estavam compatíveis com o tema proposto. Por fim, foi realizada uma categorização dos materiais e construção de uma planilha para auxiliar no desenvolvimento do trabalho. Assim, dos 65 periódicos nacionais levantados no portal de dados Google Acadêmico, 23 foram selecionados. Resultados: Estudos selecionados entre os anos 2006-2019; destacaram-se as Rev. Bras. de Ativ. Física e Saúde; Rev. Cien. e Saúde Coletiva e a Rev. Psic., Cien. e Profissão; houve maior prevalência nas áreas da Psicologia 56,5% e da Ciências das Saúde 30,4%; destacaram-se as pesquisas quali-quanti 43% e qualitativas 26%; maiores pesquisas em Penitenciárias e Presídios; destacaram as variáveis antecedentes ao adoecimento, falta de reconhecimento pessoal; preconceito e falta de materiais 10%, ambiente insalubre e precário 11%; nas varáveis comportamentais e cognitivas, estresse ocupacional 16%, síndrome de burnout 12% e desconfiança generalizada 10%. Conclusão: Através do estudo foi possível observar que o trabalho do agente de segurança penitenciária exerce grande relevância para a sociedade. Por esse motivo, mostra-se a necessidade de novos estudos abordando a temática, maior atenção do Estado no que tange desenvolver melhorias no ambiente prisional que é precário e na saúde do agente, na promoção de assistência médica e psicológica.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/4274
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