Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/123456789/490
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dc.contributor.authorGOMES, BRENDA MARA DA SILVA-
dc.date.accessioned2019-05-14T12:43:13Z-
dc.date.available2019-05-14T12:43:13Z-
dc.date.issued2017-12-30-
dc.identifier.citationO presente trabalho irá analisar a aplicação do princípio da insignificância aos atos infracionais. Ainda iremos tratar dos direitos e garantias previstos tanto no Estatuto da Criança e Adolescente, na Constituição, visto como princípios basilares do direito, como nas normas infraconstitucionais. Objetivando responder a seguinte questão com um estudo aprofundado de tal princípio, desde a sua origem e finalidade à sua correlação com demais princípios aplicáveis no Direito Penal e demonstrar que a criança e o adolescente não deve ser punido, mas reeducado, de forma que ao aplicar o princípio da insignificância como excludente de ilicitude, estaremos tratando de forma punitiva o ato infracional, contrariando assim as regras do referente Estatuto. Logo, uma análise dos Atos Infracionais e as Medidas Socioeducativas, focando na proteção da criança e do adolescente, desde o Estatuto à Constituição. Finalizando com um estudo das doutrinas e jurisprudências que abordam o assunto. Palavras-chave: Ato infracional; Princípio da Insignificância; Medida Socioeducativa; Inaplicabilidade; Proteção Integral.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/490-
dc.language.isootherpt_BR
dc.titleA INAPLICABILIDADE DO PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA AOS ATOS INFRACIONAISpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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