Utilize este identificador para referenciar este registo:
http://hdl.handle.net/123456789/4036
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | JESUS, LUANA ALVES DE | - |
dc.contributor.author | Pacheco, prof.: Roberto Metzker Colares | - |
dc.date.accessioned | 2022-05-23T15:02:48Z | - |
dc.date.available | 2022-05-23T15:02:48Z | - |
dc.date.issued | 2015-07-09 | - |
dc.identifier.citation | Monografia apresentada ao curso de Direito das Faculdades Unificadas de Teófilo Otoni, como requisito parcial à obtenção do título de bacharel em Direito. Área de concentração: Direito Constitucional e Processual Penal | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/123456789/4036 | - |
dc.description.abstract | A Audiência de Custódia trata-se de um processo civilizatório recente, por meio do qual ocorrerá um pré-julgamento a respeito da liberdade do preso em flagrante suspeito de ter praticado um ato delituoso. Essa medida teve início na data de 6 dias do mês de agosto do ano de 2011, por meio do Projeto de Lei 554/2011 de autoria do Senador Federal Antônio Carlos Valadares. Com o objetivo de evitar supostas irregularidades ocorridas no Ordenamento Jurídico Brasileiro, mais precisamente no que diz respeito às prisões, visto que, nem sempre os direitos e garantias fundamentais inerentes à pessoa humana são respeitados pelo Estado. Trata-se de uma audiência simplesmente para decidir o que será feito a respeito da liberdade do suspeito da prática de um ato ilícito, estabelecendo a possibilidade de este ter sua liberdade ambulatória cessada ou o direito de responder ao processo em liberdade, tendo em vista, que indícios da prática de um delito por si só, não são suficientes para determinar a prisão de alguém. Ademais, disserta-se sobre os direitos e garantias fundamentais previstos na Constituição da República Federativa do Brasil, bem como, na Convenção Americana dos Direitos Humanos. Além disso, também serão abordados a respeito do princípio da presunção de inocência, bem como, possíveis desrespeitos sofridos pelo suspeito da prisão em flagrante. Busca analisar a constitucionalidade da Audiência de Custódia no Processo Penal Brasileiro, com base na Constituição da República Federativa do Brasil. Considera- se que o melhor meio para se chegar à aplicação da norma é fazendo valerem-se os direitos fundamentais da pessoa humana, haja vista, o Brasil trata-se de um Estado democrático de direito. | pt_BR |
dc.subject | audiência de custódia; presunção de inocência; prisão em flagrante; controle de constitucionalidade; direitos humanos. | pt_BR |
dc.title | A CONSTITUCIONALIDADE DA AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA NO PROCESSO PENAL BRASILEIRO | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas colecções: | DIREITO |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
capa, folha de rosto.pdf | 96.81 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir | |
capitulos.pdf | 343.29 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir | |
RESUMO, ABREV. E SUMARIO.pdf | 189.27 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.