Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/123456789/4460
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dc.contributor.authorRamos, Ana Luisa-
dc.contributor.authorNascimento, Laura Fernandes-
dc.contributor.authorReis, Marina Bomtempo-
dc.date.accessioned2023-03-14T21:58:01Z-
dc.date.available2023-03-14T21:58:01Z-
dc.date.issued2022-12-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/4460-
dc.description.abstractAs decisões dadas pelos jurados em âmbito do júri não precisam ser fundamentadas em vista da aplicação do princípio da íntima convicção, assim, os jurados assumem a posição de julgadores segundo suas próprias convicções apreciando os fatos, sem necessidade de justificar seu posicionamento. Nessa toada, a persuasão da mídia sobre determinado assunto em pauta gera grande movimento social, ainda mais com o avanço da tecnologia onde o alcance à população torna-se ainda mais fervoroso. Vale ressaltar a midiática repercussão no caso Boate Kiss, na cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul em que um incêndio tomou conta de uma casa noturna na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013 acometendo 242 homicídios e 663 tentativas de homicídio julgados por dolo eventual 9 anos depois com a sessão de julgamento durando 10 dias. Por certo, este acontecimento foi considerado uma tragédia pelo número assolador de vítimas, deixando resquícios até o momento, sendo assim, o fato tomou proporções de repercussão nacional propagado por 9 anos através da mídia, pelos meios comunicativos. Ora, algo que se divulga com “raiva” causa comoção na sociedade, em vista disso, não existe possibilidade de os jurados não terem se contaminado por estes meios midiáticos e apelativos, por esse aspecto surge o questionamento: Justiça ou vingança?pt_BR
dc.subjectÍntima convicção.pt_BR
dc.subjectMídia.pt_BR
dc.titleA influência da mídia no tribunal do juri: análise crítica da íntima convicção_Caso Boate Kisspt_BR
dc.typeArticlept_BR
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