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http://hdl.handle.net/123456789/4507
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Costa, Daniel | - |
dc.contributor.author | Sampaio, Joyce de Oliveira | - |
dc.contributor.author | Marinho, Matheus | - |
dc.contributor.author | Dutra, Deo Pimenta | - |
dc.date.accessioned | 2023-04-12T16:00:43Z | - |
dc.date.available | 2023-04-12T16:00:43Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/123456789/4507 | - |
dc.description.abstract | O presente artigo volta-se ao estudo do Código de Defesa do Consumidor, onde pretende-se apontar os abusos do direito por parte do consumidor. O Código de Defesa do Consumidor, LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990, estabelece normas de proteção e defesa do consumidor, de ordem pública e interesse social, nos termos dos arts. 5°, inciso XXXII, 170, inciso V, da Constituição Federal e art. 48 de suas Disposições Transitórias. Ao contrário do que é defendido, o consumidor sempre tem razão, o consumidor também pode cometer práticas abusivas. O Código Civil, em seu art. 187, diz: “Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa fé ou pelos bons costumes”. Relativamente, é fácil compreender quando há um abuso de direito, mas na prática a situação é outra, isso porque o abuso de direito envolve, comumente, um conflito de interesse, onde, aparentemente, ambas as partes são amparas por dispositivos legais. Muito embora a maioria das condutas abusivas esteja relacionada com a prática de atos por parte dos fornecedores ou prestadores de serviços, nada obsta que o consumidor seja também agente ativo, agindo, portanto, ilicitamente. Á vista disso, o consumidor precisa ter prudência nas reclamações e atestar com veracidade os fatos, eventuais exageros e críticas acentuadas podem caracterizar abuso de direito e possibilitar a responsabilização civil. O presente artigo volta-se ao estudo do Código de Defesa do Consumidor, onde pretende-se apontar os abusos do direito por parte do consumidor. O Código de Defesa do Consumidor, LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990, estabelece normas de proteção e defesa do consumidor, de ordem pública e interesse social, nos termos dos arts. 5°, inciso XXXII, 170, inciso V, da Constituição Federal e art. 48 de suas Disposições Transitórias. Ao contrário do que é defendido, o consumidor sempre tem razão, o consumidor também pode cometer práticas abusivas. O Código Civil, em seu art. 187, diz: “Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa fé ou pelos bons costumes”. Relativamente, é fácil compreender quando há um abuso de direito, mas na prática a situação é outra, isso porque o abuso de direito envolve, comumente, um conflito de interesse, onde, aparentemente, ambas as partes são amparas por dispositivos legais. Muito embora a maioria das condutas abusivas esteja relacionada com a prática de atos por parte dos fornecedores ou prestadores de serviços, nada obsta que o consumidor seja também agente ativo, agindo, portanto, ilicitamente. Á vista disso, o consumidor precisa ter prudência nas reclamações e atestar com veracidade os fatos, eventuais exageros e críticas acentuadas podem caracterizar abuso de direito e possibilitar a responsabilização civil. | pt_BR |
dc.subject | Código de defesa do consumidor; | pt_BR |
dc.subject | Abuso de direito; práticas abusivas. | pt_BR |
dc.title | Direito do consumidor e o abuso do direito por parte do consumidor | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
Aparece nas colecções: | Direito |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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