Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/123456789/513
Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFERNANDES, ANA CAROLINA TEIXEIRA-
dc.date.accessioned2019-05-14T13:28:54Z-
dc.date.available2019-05-14T13:28:54Z-
dc.date.issued2018-12-30-
dc.identifier.citationO fio condutor deste trabalho é demonstrar que ao legislar sobre matéria processual, o CNMP, criou a Resolução nº 181, que tem como perspectiva eliminar uma possível ação, propondo ao investigado um acordo de não persecução penal, em crimes de pena mínima inferiores a 4 anos, que não tenham violência ou grave ameaça. O enfoque dar-se-á a partir do princípio da obrigatoriedade da ação, trazido pela Constituição Federal em seu artigo 129, I, que expressa de forma clara que: “Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público: I - promover, privativamente, a ação penal pública, na forma da lei”1 . Além do mais, sabemos que conforme o nosso ordenamento jurídico, somente o juiz, ao final do persecutio criminis, respeitando o contraditório e ampla defesa, poderá conceder o perdão judicial se entender que não há provas suficientes para a condenação do réu. Palavras-chave: Persecução penal; Inconstitucionalidade; Resolução; Princípio da obrigatoriedade da ação penal; Acordo de não-persecução penal.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/513-
dc.language.isootherpt_BR
dc.titleA INCONSTITUCIONALIDADE DO ACORDO DE NÃO-PERSECUSÃO PENAL Caratinga 2018pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas colecções:DIREITO

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
MONOGRAFIA ANA CAROLINA TEIXEIRA FERNANDES.pdf640.47 kBAdobe PDFVer/Abrir


Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.